quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

UM POUCO DE MIM


Meu nome é Matheus, sou por dentro uma personalidade minha e por fora um conceito seu, exatamente isso. Tenho gênio forte e por isso é difícil me descrever, fazer com que palavras definam quem eu sou, ou deixo de ser. Acho que eu sou como qualquer um, com alguns defeitos, porém repleto de grandes qualidades. Tenho ideais firmes. É quase impossível me convencer que eu estou errado, mesmo que esteja. Não tenho juízo, muito menos sei cuidar de mim, mas tenho sorte. Dou valor às coisas simples da vida. Odeio injustiça, hipocrisia, utopia, personalidade fraca, falsidade e quem vulgariza o verbo amar. Posso ser constante, inconstante, ou até mesmo os dois ao mesmo tempo. Sou do tipo de pessoa que gosta de sorrir até mesmo pros inimigos. Nunca espero que o mundo conspire ao meu favor e não tenho medo de recomeçar. Sou muito brincalhão, amo rir, contar piada sem graça (perco o amigo, mas não perco a piada) e principalmente implicar, por isso algumas vezes posso ser chato.
Acho que é pela necessidade de ver as pessoas felizes. Gosto de fazer as pessoas bem e não peço nada em troca. Sou vascaíno. Amo esporte e qualquer coisa relacionada à natureza. Algumas pessoas me acham grosso. Não é isso. É que eu sou muito tímido e sempre vou esperar você falar comigo primeiro. Quando pego intimidade, um abraço. Não sei qual faculdade quero ainda, acho que é porque eu gosto de tudo um pouco. Se você tiver ideia de algum curso fácil, que dê dinheiro e que dure 3 semanas, me manda por recado.
Aprendi que aceitar o passado e os propósitos da vida que não podemos mudar e deixá-lo para trás é inevitável. Cada dia é um novo começo, e disso não dá pra fugir. Amo os meus amigos e valorizo muito a amizade. Tenho plena consciência de que sem eles eu não seria tudo, seria nada. Vivo no conflito amizade VS decepção, mesmo que pareça estranho, em alguns casos a decepção é a vencedora. Vale lembrar que decepção não mata, ensina a viver. Isso tudo pode ser pelo simples fato de eu construir pequenos sonhos em cima dos meus grandes amigos e depois perceber que eles sim eram pequenos, e os sonhos grandes demais. Pode ser também que seja por minha culpa, mas prefiro não pensar nessa possibilidade. Posso e devo me considerar uma pessoa feliz, e ter consciência dessa felicidade me fortalece a cada momento. Sempre aceito, confio, entrego, agradeço e quando não tenho, invento razões pra ser feliz. Sou de bem com a vida, de bem comigo, de bem com o mundo e uso o meu sorriso como escudo e espada. Quem se define se limita? Acho que não.

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